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(Foto: Fernando Torres) |
A final do primeiro turno do campeonato paraense, foi marcada pelos desfalques nas duas equipes, tendo o Paysandu sentindo mais a ausência do seu homem de criação, enquanto a zaga do remo manteve o padrão dos jogos anteriores mesmo com a ausência do Max.
O pré jogo já anunciava o clima que marcaria a partida. A caminho do estádio, a falta de planejamento, fez com que o Ônibus que levava os jogadores e comissão técnica do Clube do Remo encontrasse com a torcida Organizada do Paysandu. Lamentavelmente fato que culminou com o apresamento do veículo.
O JOGO
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(Foto: Fernando Torres) |
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(Foto: Fernando Torres) |
Em alguns momentos do jogo o clima esquentou, mas as "cenas lamentáveis" ocorreram na disputa de pênaltis. Agressões e provocações realizadas pelos jogadores — que no início da partida entraram com faixas pedindo paz nos estádios —, manchou a partida. O que acontece em campo reflete diretamente na arquibancada e fora dela. Esperamos que os jogadores estreantes e veteranos não esqueçam disso é que tenham consciência da sua responsabilidade na não incitação da violência.
Nos pênaltis, Leandro Cearense abriu as cobranças e fez o primeiro, Eduardo Ramos converteu o seu e deixou tudo igual. Bruno Veiga acertou as redes e Léo Paraíba viu Marcão defender seu pênalti. Augusto Recife fez o terceiro e Ciro perdeu o último. Depois disso uma confusão foi formada. E só depois dos ânimos se acalmarem, Raphael Luz pôde fazer sua cobrança, convertida em gol, dando ao Paysandu a Taça Cidade de Belém.
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